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Ginástica
Rítmica
O músico Émile Jacques-Dalcroze, responsável pelo ensino da mistura de música com dança, e também professor, ajudou a montar um setor exclusivo ao aprimoramento do ritmo, nas dependências do Instituto de Moscou de Cultura Física, em 1920. Em 1946, na Rússia surge o termo “rítmica”, devido à utilização da música e da dança durante a execução de movimentos. A novidade tornava-se um esporte independente e restrito as mulheres No entanto, sua consolidação como esporte ocorreria apenas com sua inserção definitiva nos Jogos Olímpicos de 1984. Passou a ser chamada de Ginástica Rítmica Desportiva, ou simplesmente GRD, no ano de 1975. Conhecida atualmente apenas por Ginástica Rítmica. No Brasil, em 1950, a professora húngara IIona Peuker que desenvolveu a GRD.
Esse esporte enfatiza a
plasticidade dos movimentos em harmonia com a música e a manipulação de
aparelhos específicos
Em um tablado com 13
metros cada lado, as provas são disputadas em formato individual ou por equipes
com 5 ginastas. Em cada apresentação, a atleta manuseia um dos cinco elementos
listados abaixo:
Por meio da manipulação
de pequenos aparelhos, as atletas apresentam coreografias e sequências de
movimentos característicos e fundamentais para cada aparelho, com
acompanhamento musical.
Vejamos alguns
movimentos característicos da GRD:
ONDA: movimentos
ondulatórios que percorrem todo corpo, podendo ser realizado na horizontal ou
vertical.
EQUILÍBRIO: puxar umas
das pernas esticadas para cima, equilibrando-se no outro pé;
PIVÔ: girar 360º sobre um
pé ou outras partes do corpo;
MOINHO: formar círculo ao
redor de seu próprio eixo, com ajuda de aparelhos;
VÉU: rotação da corda em
volta da própria atleta
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