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quinta-feira, 11 de janeiro de 2024

GINÁSTICA DE CONSCIENTIZAÇÃO CORPORAL



As ginásticas de conscientização corporal pressupõem atenção e tomada de consciência maior do praticante em relação a seus movimentos e sentidos. São práticas milenares que surgiram nos países orientais.  São exemplos dessas atividades: meditação, yoga, tai  chi  chuan, massagem, a automassagem, a antiginástica, pilates,  entre outras.

A meditação é uma técnica que desenvolve habilidades como a concentração, a tranquilidade e o foco no presente. Podemos dizer que, a meditação serve para "acalmar a mente", fugindo do stress da vida cotidiana.

O Yoga é uma prática que tem como objetivo trabalhar o corpo e a mente de forma interligada, com exercícios que auxiliam para o controle do estresse, ansiedade, dores no corpo e na coluna, além de melhorar o equilíbrio. 

A massagem é uma técnica de deslizamento, fricção e amassamento, que proporciona a descontração do corpo e da mente, estimulando o sistema circulatório, nervoso e possui alguns benefícios, como: controle do estresse, diminuição da ansiedade, alívio da tensão, das dores musculares, melhora da circulação sanguínea, elasticidade da pele, alívio das dores de cabeça, diminuição do cansaço e etc. 

Automassagem é um ato de tocarmos nosso corpo em alguns pontos ou áreas especificas com a finalidade de relaxar, soltar a musculatura.

O tai chi chuan é uma arte marcial chinesa, que envolvem uma série de movimentos meditativos, lentamente executados. É como se fosse um boxe sem as mãos.


A antiginástica é um método que tem por objetivo desenvolver uma melhor consciência do próprio corpo, utilizando movimentos sutis, respeitando os limites do corpo. Foca no relaxamento da musculatura e na correção dos defeitos posturais.

Começaram a se destacar no Brasil por volta da década de 1960, com o movimento da “contracultura”, originado de várias vertentes da sociedade e de outras culturas. Esse movimento defendia a luta contra diversos tipos de discriminação, além de buscar valores que prezavam a liberdade, a igualdade, o não consumismo e a não violência.

Naquela década, as atenções se voltaram para o Oriente e para as práticas de introspecção (reflexão que a pessoa faz sobre o que ocorre no seu íntimo, sobre suas experiências), de contato com a natureza, de suavidade, de não padronização dos movimentos, de respeito às individualidades, entre outras. 

As características dessas práticas divergem de outros tipos de ginástica presentes em nossa cultura, como as direcionadas ao esporte de competição, à repetição mecânica de movimentos, à padronização dos exercícios e ao condicionamento físico, sem a valorização de outros aspectos, como a introspecção ou a sensibilidade.



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